Todos os arquivos deste blog estão hospedados na internet, apenas indicamos o lugar onde encontrar os links. De acordo com a lei, o arquivo deve permanecer no máximo 24 horas em seu computador e posteriormente ser deletado. A aquisição desses arquivos é de responsabilidade de quem fez o download e esses arquivos são para divulgação dos respectivos artistas e visa contribuir com a expansão do repertório cultural dos usuários. Baixe os arquivos, mas não deixe de comprar os originais.
Bessom music: BREGA

Pages

Mostrando postagens com marcador BREGA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador BREGA. Mostrar todas as postagens

As Preferidas Do Povão - Discoteca

As Preferidas Do Povão - Discoteca 

01 - Dança Louca - Lady Zu
02 - Grilo Na Cuca - Dudu França
03 - Tudo Bem, Tudo Bom????  Ou Mesmo Até... -  Frenéticas
04 - Sábado Que Vem - Brenda
05 - Onde Esta O Amor (Love Is In The Air) - The Fevers
06 - Os Tempos Mudaram (O Que Me Importa) - Bianca
07 - Dancin' Days Medley - Harmony Cats
08 - Agora É Moda - Rita Lee
09 - Ana - Gilberto Santamaria
10 - Freak Le Boom Boom - Gretchen
11 - Te Contei - Sonia Burnier
12 - Alegria de Viver - Sidney Magal
13 - Deixa A Música Tocar - Miss Lene
14 - Kitch Zona Sul - Ronaldo Resedá
15 - Pertinho de Você - Elizângela
16 - A Noite Vai Chegar - Lady Zu
17 - A Fim de Voltar - Tim Maia
18 - Sou Livre (Agora Chega) - Bianca
19 - De Mim Pra Você - Secos & Molhados
20 - Dancin' Days - Frenéticas

<>

MAMONAS ASSASSINAS - DISCOGRAFIA

MAMONAS ASSASSINAS - DISCOGRAFIA



Mamonas Assassinas foi uma banda brasileira de rock cômico formada em Guarulhos em 1990, inicialmente tinha o nome de Utopia. O som era uma mistura de punk rock com influências de gêneros populares, tais como forró (Jumento Celestino), brega (Bois Don't Cry), heavy metal (Débil Metal), pagode (Lá Vem o Alemão), música mexicana (Pelados em Santos), reggae (Onon Onon) e vira (Vira-Vira). A carreira da banda, com o nome de Mamonas Assassinas, durou de julho de 1995 até 2 de março de 1996 (pouco mais de 7 meses). Tiveram um sucesso meteórico. Com um único álbum de estúdio, Mamonas Assassinas, lançado em junho de 1995, o grupo vendeu mais de 3 milhões de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante comprovado pela ABPD1 . Com letras bem-humoradas, o álbum lançou os "Mamonas" ao estrelato nacional. Porém, em março de 1996, no auge da carreira, a banda foi vítima de um acidente aéreo fatal sobre a Serra da Cantareira, o que ocasionou a morte de todos os seus integrantes.

Em março de 1989, Sérgio Reoli, ao trabalhar na Olivetti, conhece Maurício Hinoto, irmão de Bento. Ao saber que Sérgio é baterista, Maurício decide apresentar o irmão, que toca guitarra. A partir daí, Sérgio conhece Bento e decidem criar uma banda. Na época, Samuel Reoli, irmão de Sérgio, não se interessava em música, preferindo desenhar aviões.


Contudo, ao ver Sérgio e Bento ensaiarem em sua casa, Samuel se interessou pela música e passou a tocar baixo elétrico. Estava formada, assim, a "cozinha", com baixo, guitarra e bateria.


Os três formaram o grupo Utopia, especializado em "covers" de grupos como Ultraje a Rigor, Legião Urbana, Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e Rush, entre outras. Em um show, em julho de 1990, o público pediu para tocarem uma música dos Guns N' Roses, e como não sabiam a letra, pediram a um espectador para ajudá-los. Alecsander Alves, conhecido como Dinho, voluntariou-se para cantar e provocou grandes risadas da plateia, com sua performance escrachada, garantindo o posto de vocalista da banda. Por meio de Dinho, entrou o quinto integrante da banda, o tecladista Júlio Rasec.


O Utopia passou a apresentar-se na periferia de São Paulo e lançou um disco que vendeu menos de cem cópias: A Fórmula do Fenômeno. Aos poucos, os integrantes começaram a perceber que as palhaçadas e músicas de paródia que faziam nos ensaios para se divertirem eram mais bem recebidas pelo público do que "covers" e músicas sérias. Gradualmente, foram apresentando nos shows algumas paródias musicais, com receio da aceitação do público. O público, porém, aceitava muito bem as músicas escrachadas. O Utopia percebeu a chave para o sucesso da banda.


Por meio de um show em uma boate em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio(mesmo empresário da banda de Santos Charlie Brown Jr.). Gravaram duas músicas, Pelados em Santos e Robocop Gay, e decidiram mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, Mamonas Assassinas do Espaço, criado por Samuel Reoli e reduzido para Mamonas Assassinas.


Mamonas Assassinas

A banda enviou uma fita demo com as músicas Pelados em Santos, Robocop Gay e Jumento Celestino para três gravadoras, entre elas Sony Music e EMI. Rafael Ramos, baterista da banda Baba Cósmica e filho do diretor artístico da EMI, João Augusto Soares, insistiu na contratação. Após assistir a uma apresentação do grupo em 28 de abril de 1995, João Augusto resolveu assinar contrato com os Mamonas.


Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio (apelidado pela banda de Creuzebek), os Mamonas saíram em uma exaustiva turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares Onze e Meia, Domingo Legal, Programa Livre, Domingão do Faustão e Xuxa Park. Tocavam cerca de oito vezes por semana, com apresentações em 25 dos 27 estados brasileiros e ocasionais dois shows por dia. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, variando entre R$50 mil e R$ 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias.


Em 1992, quando eram o Utopia, os integrantes tentaram tocar no Estádio Paschoal Thomeo (conhecido como Thomeozão), em Guarulhos. Foram, porém, expulsos pelo dirigente do estádio, considerando que a banda nunca iria fazer sucesso devido a seu nome. Em janeiro de 1996, já como Mamonas, os cinco lotaram o estádio. Esse show ficou marcado por vídeos amadores que monstram o momento em que Dinho senta no palco e começa a fazer um desabafo, onde diz que nunca se deve deixar de acreditar. Pois os Mamonas sempre tiveram o sonho de tocar ali (no Thomeozão) tiveram a porta fechada na cara, não desistiram e naquele dia eles lotavam a "casa".


O logotipo da banda é uma inversão da logomarca da Volkswagen, colocada de ponta-cabeça, formando assim um M e um A de "Mamonas Assassinas". Dois veículos da empresa alemã são citados nas canções: em "Pelados em Santos", a Volkswagen Brasília, e em "Lá vem o Alemão", a Volkswagen Kombi. Os Mamonas preparavam uma carreira internacional, com partida para Portugal preparada para 3 de março de 1996.


Acidente e fim trágico

No dia 2 de Março, enquanto voltavam de um show em Brasília, o jatinho Learjet em que viajavam, prefixo PT-LSD, chocou-se contra a Serra da Cantareira, numa tentativa de arremetida, matando todos que estavam no avião.


O enterro, no dia 4 de Março no cemitério Parque das Primaveras, em Guarulhos-SP, fora acompanhado por mais de 65 mil fãs (em algumas escolas, até mesmo não houve aula por motivo de luto). O enterro também foi transmitido na televisão, com canais interrompendo sua programação normal .


Membros:


Dinho - vocais e violão

Bento Hinoto - guitarra e violão
Samuel Reoli - baixo
Sérgio Reoli - bateria
Júlio Rasec - teclados, backing vocals e vocais

Senha dos arquivos: brrock

 Mamonas Assassinas (1995)
01. 1406
02. Vira-Vira
03. Pelados Em Santos
04. Chopis Centis
05. Jumento Celestino
06. Sabão Crá Crá
07. Uma Arlinda Mulher
08. Cabeça De Bagre II
09. Mundo Animal
10. Robocop Gay
11. Bois Don't Cry
12. Débil Mental
13. Sábado De Sol
14. Lá Vem O Alemão



Ao Vivo (2006)
01. Vira-Vira
02. Chopis Centis
03. Pelados Em Santos
04. Mundo Animal
05. Jumento Celestino
06. Tema Da Pantera Cor De Rosa
07. Robocop Gay
08. Cabeça De Bagre II
09. Débil Mental
10. 1406
11. Bois Don't Cry
12. Sábado De Sol
13. Uma Arlinda Mulher
14. Lá Vem O Alemão
15. Sabão Crá Crá
16. Não Peide Aqui Baby




Saulo Laranjeira - Discografia

Saulo Laranjeira - Discografia

CBN - Saulo Laranjeira - Arrumação na CBN


Nascido em Pedra Azul, Vale do Jequitinhonha-MG, Saulo Laranjeira edificou uma arte ímpar, fundada na música, teatro, humor e poesia. Sua primeira aparição na TV foi no programa “Som Brasil”, da Rede Globo.


A galeria de seus personagens apresenta vários tipos hilários e marcantes como: Deputado João Plenário e o roqueiro Kelé Metaleira (sucessos do programa “A Praça é Nossa”, do SBT); o sambista malandro Juriti; o poeta João Macambira; o boêmio Sabiá; o hippie Zé Roberto; o repentista Zeza; o caipira Geraldinho; a benzedeira Veia Messina e o vaqueiro Zé da Silva.

Atualmente, Saulo viaja pelas estradas brasileira com seu show “Assunta Brasil”, na bagagem música, humor e poesia. No espetáculo o artista interpreta grandes clássicos da música popular brasileira como: Romaria (Renato Teixeira), Desassombrado (Antônio Carlos de Nóbrega), Leão do Norte (Lenine / Paulo César Pinheiro); alem de divertir e emocionar o público com seus múltiplos personagens.

É apresentador do programa de televisivo Arrumação que divulga o trabalho de artistas de raiz (músicos, cantores, poetas e contadores de causos) entremeado com apresentação de causos e personagens humorísticos interpretados pelo próprio Saulo.


Discografia >>> Download

[1985] Minas da Lua
[1988] Jeito Sonhadô
[1994] Sal
[1998] Fulô da Laranjeira

Falcão - Discografia

Falcão - Discografia



O parto foi natural, pelas mãos benditas de uma parteira. Eram 6 horas em ponto no relógio da parteira, daquele dia 16 de setembro de 1957. Um galo clarinou um cocoricar diferente, como se anunciasse a vinda de um outro Sinatra.


Poderia ser um 4 de julho, ou um 15 de novembro, mas foi mesmo um 16 de setembro. A criança dava o primeiro grunhido e enchia de acordes perfeitos o quarto, em contraste com o zurrar de um longínquo jumento. A mãe obtemperou, ao ver a parteira com o menino suspenso no ar: "é Marcondes! é sim, nasceu. Chagas abertas!". Pausa entre o nascer do menino e a chegada insuspeita da vizinhança que se aproxima vacilante, mas sai maravilhada a espalhar na região da Serra do Pereiro: "ô coisa linda!!!"

No registro do nascimento (no Cartório Dantas, da saudosa Memória Hermes), o nome: MARCONDES FALCÃO MAIA. Quer mais? Estudou (num bocado de colégios em Pereiro e em Fortaleza), deu trabalho, trabalhou, se formou (em arquitetura pela Universidade Federal do Ceará), frescou, prevaricou... Ficou por aê zoando, e depois de uma pá de anos deu no que deu: construiu essa carreira eólica, de 1990 pra cá. Mais de 1 milhão de discos vendidos, centenas de shows pelo Brasil a fora e numa banda do mundo; amado e requisitado aqui, ali e alhures, é o maior exemplo de que com trabalho, inteligência e fuleiragem qualquer um pode ser o que quiser. Pai do Pedro, e filho da Dona Carminha e Seu Zé Maia (já desencarnado), nasceu no interior cearense, mas transita em qualquer terra na maior categoria.

Graças é insistência de fãs e aficionados em consumir tal marmotagem, discografia. E ainda tem o livro: Leruiate - Dog's Au-Au It's Not Nhac-Nhac - Lançado em 2001 pelas Edições Livro Técnico, que retrata toda a filosofia, o pensamento e as diretrizes falconianas para quem quiser se dar bem no vestibular, em concursos, eleições, na vida sexual e na vida propriamente dita. "Tudo isso com o firme propósito de trazer esperança e sabedoria para a humanidade e comida pra dentro de casa."


Discografia >>> Download

[1992] Bonito, Lindo e Joiado
[1994] O Dinheiro Não é Tudo, Mas é 100%
[1995] A Besteira é a Base da Sabedoria
[1997] A Um Passo da MPB
[1998] Quanto Pior, Melhor
[1999] 500 Anos de Chifre (O Brega do Brega)
[2000] Do Penico à Bomba Atômica
[2005] What Porra Is This
[2014] Sucessão De Sucessos Que Se Sucedem Sucessivamente Sem Cessar

Quer ouvir músicas, aperte o play

Espaço do Rock

samba e pagode

SERTANEJAS MODAS DE VIOLA

FREESTYLE - FUNK MELODY

rock nacional vamos recordar